São Paulo, domingo, 11 de julho de 2010

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Franquia de "CSIs" desobedece ao tempo e complica detetives

Análise de DNA leva segundos na série e semanas na vida real

DE SÃO PAULO

O tempo é um conceito diferente no seriado "CSI".
Criado por Anthony E. Zuiker, virou uma franquia que persiste há dez anos.
"CSI" virou um gênero da TV. É a mãe das séries forenses, de investigação de evidências e baseadas em análises de DNA e de digitais.
No Brasil, a série é exibida pela Record e pelo AXN. Na TV paga, o capítulo final da décima temporada tem reprise hoje (17h e 23h).
O episódio é emblemático das distorções da ficção. Laurence Fishburne conduz o interrogatório de um assassino. Na vida real, os detetives apenas analisam as amostras e as cenas dos crimes.
Com isso, a polícia tem de responder ao público, que quer resultados mais rápidos do que a tecnologia permite.
Os atores reconhecem o problema. Gary Sinise, que lidera "CSI: NY", acha que "a série criou problemas para os promotores públicos". "Mas também ajudamos a divulgar técnicas e a aproximar as pessoas do lado certo da lei."


Texto Anterior: Coleção Folha aborda regiões produtoras de vinhos da Itália
Próximo Texto: Vanessa vê TV: Detetives pouco selvagens
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.