São Paulo, sábado, 12 de fevereiro de 2011

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CRÍTICA DRAMA

Anne Hathaway atua em filme sobre o drama dos viciados

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Ao observar a maior parte dos filmes a respeito de entorpecentes, fica a impressão de que se trata de um problema policial em si.
Temos contato com traficantes e policiais, mas só de raspão os filmes passam pelos viciados -elementos necessários para caracterizar crime e castigo.
Em "O Casamento de Rachel" (HBO Plus, 18h, 16 anos) é bem outro o andamento. Ali, Kym (Anne Hathaway) sai por uns dias, deixa um programa de reabilitação para ir à festa de casamento de sua irmã, Rachel.
Jonathan Demme trabalha aqui os vários níveis que comporta essa escapada: da efusão de afetos familiares à permanente tensão pela possibilidade de Rachel sair dos trilhos e estragar a festa. Belo filme que rendeu a Hathaway indicação ao Oscar de melhor atriz.
Ainda hoje, dois programas a reter, no Max 2: "Il Divo" (19h55, não informada) e "Saraband" (3h20, 16 anos), este de Ingmar Bergman.


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