São Paulo, sábado, 12 de março de 2011 |
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TEATRO Monólogo "O Terceiro Sinal" tem quatro sessões grátis a partir de hoje DE SÃO PAULO - Sobe o pano. O jornalista e dramaturgo está prestes a encarnar um colega de imprensa, o ficcional Caveirinha da peça "Boca de Ouro", de Nelson Rodrigues. A figura do título, um bicheiro folclórico morto há pouco, fascina o repórter, que ouvirá relatos para tentar delinear um perfil válido. Agora, na coxia, diante do espelho, os pensamentos do ator amador se ocupam do duelo entre o instinto de se precipitar no abismo da cena e um medo paralisante de não atender às expectativas. O retrato instantâneo e autobiográfico é revelado por Otavio Frias Filho, diretor de Redação da Folha, no ensaio "O Terceiro Sinal", que compõe o livro "Queda Livre" (Companhia das Letras, 288 págs., R$ 55,50). O relato dessa experiência no elenco de uma montagem do Teatro Oficina, em 2000, é adaptado para o palco em um monólogo homônimo que reestreia hoje. Ali, trajando terno e gravata, Bete Coelho repassa as dores e delícias do não ator sob a direção de Ricardo Bittencourt. A peça é uma produção da companhia BR 116, fundada em 2009 por Bete e Ricardo. O TERCEIRO SINAL QUANDO estreia hoje; sáb., às 21h, e dom., às 20h; até 20/3 ONDE Teatro Vivo (av. Dr. Chucri Zaidan, 860, tel. 0/xx/11/7420-1520) QUANTO grátis CLASSIFICAÇÃO 14 anos Texto Anterior: Mostra do Fim do Mundo começa em agosto Próximo Texto: Não quero ser novo Bono, diz vocalista da banda National Índice | Comunicar Erros |
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