São Paulo, quarta-feira, 12 de novembro de 2008 |
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Acelerando QUASE LÁ Apesar de bem cheio, o Via Funchal não estava lotado. Com capacidade para 6.000, o público foi de 5.500, segundo a assessoria de imprensa. CERCADINHO O alto-astral da noite só foi quebrado pela antipática decisão da organização de criar uma área VIP. Com um "cercadinho" que separava a "área VIP" da "pista normal", Michael Stipe e cia. só eram vistos bem de pertinho por quem pagasse um ingresso de R$ 500. Os "normais" pagavam R$ 200. NÃO ÀS ARMAS Quem segue a banda na turnê é a campanha "Control Arms", tocada pela Anistia Internacional, entre outros órgãos -no Brasil, o Instituto Sou da Paz, por exemplo. Em placas na entrada do show, nos banheiros, levantadas durante o show, ou em fala de Michael Stipe, o Tratado de Controle do Comércio de Armas pedia que o público enviasse SMS (grátis) com a palavra "apoio" para 30120. GERAÇÃO Diferentemente de shows internacionais recentes, a apresentação reuniu público menos jovem. "Sou fã deles há dez anos. Gosto da banda porque faz uma música que critica a política nos EUA e no mundo", disse o professor de educação física Alexandre Varoli, 42. EM SÃO PAULO Antes de tocar "Electrolite", Michael Stipe disse que esteve em São Paulo uma única vez, há 18 anos. E que a música tinha muito a ver com a cidade, já que foi inspirada nas luzes e nos néons de Los Angeles. SOU DO ROCK No show de abertura, o mineiro Wilson Sideral agradeceu à "rapaziada do rock'n'roll", tocou "Stairway to Heaven" e "Maria", em homenagem à mãe e a "todas as Marias". Texto Anterior: Cyndi Lauper marca show extra em SP Próximo Texto: CDs Índice |
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