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São Paulo, terça-feira, 13 de maio de 2003

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Poesia invade evento, na voz de seus autores

DA REDAÇÃO

A poesia invade essa 11ª Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, que começa no dia 15 próximo, através da palavra falada dos poetas, mais que com lançamentos de importantes páginas impressas com versos inéditos.
Um dos poetas a autografar seu volume é Manoel de Barros, que estará no estande da editora Planeta dia 17, às 17h, rabiscando suas "Memórias Inventadas - A Infância".
Para ler os versos próprios, participam do evento Bruno Tolentino, Geraldo Carneiro, José Almino e Lya Luft. Todos juntos fazem uma espécie de sarau no auditório Jorge Amado (dia 17, às 17h30).
Nessa mesma linha, as editoras pequenas, reunidas no estande da Libre (Liga Brasileira de Editoras), têm espaço cativo para os autores menos conhecidos do público. As leituras serão feitas por Flávio Nascimento (dia 17, 19h), Fernando Py (dia 22, às 18h) e Ricardo Ruiz e André Gardel (dia 25, às 17h), para citar apenas alguns.
Nomes influentes dos versos nacionais, Antônio Cícero, Armando Freitas Filho e Claudia Roquette-Pinto reúnem-se no Café Literário (dia 19, às 19h) para discutir a palavra poética e abordar questões como a brasilidade, técnica, influências literárias e sentimento.
Entre os lançamentos de livros de poesia, o destaque é para as edições bilíngues de "A Alegria" (Record), de Giuseppe Ungaretti, e os "Os 25 Melhores Poemas de Charles Bukowski" (Bertrand Brasil).


11ª BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO DO RIO. Quando: abertura dia 15, às 12h; até dia 25. Onde: Riocentro (av. Salvador Allende, 6.555). Quanto: R$ 8. Informações: www.folha.com.br/especial/2003/bienaldolivro


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