São Paulo, domingo, 13 de junho de 2010 |
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"Não sou mais a número um,agora é meu filho"
modelo diz que é a favor de
licença-maternidade
remunerada de seis meses;
"é o mais justo para que
uma mãe possa cuidar do filho" Folha - Como você reestruturou a sua rotina de modelo e empresária? Gisele Bündchen - O Benjamin nasceu há seis meses e há seis meses eu não durmo direito. Acordo quatro vezes por noite para trocar fraldas e amamentar. Se ele acorda, eu acordo junto. Nos primeiros três meses, eu, Gisele, sumi. Mal trocava de roupa, nem penteava os cabelos, só existia o Benjamin. Fiquei totalmente largada. Depois, comecei a retomar lentamente os meus trabalhos, porque queria dividir o meu dia entre a minha vida de mãe e os meus compromissos profissionais. Mas mesmo podendo levá-lo ao trabalho, é difícil. Eu sinto saudades, sei que ele está ali do lado, mas é hora de eu me focar na foto, na pose, na luz. Então, para eu aceitar um trabalho, tem de ser realmente importante pra mim. Hoje em dia faço 30% do que fazia antes. Penso muito nas mães que trabalham e sou a favor da obrigatoriedade da licença-maternidade remunerada de seis meses [atualmente, a licença de seis meses é uma opção das empresas]. É o mais justo para que uma mãe possa cuidar do filho.
Você não é do tipo que depende de um batalhão de babás, então?
De verdade, pode dizer como
é amamentar?
Ivete Sangalo respondeu críticas de fãs e da mídia, dizendo que estava gordinha mesmo e mais preocupada com o
filho do que com uma barriga
lisa. O que acha desse tipo de
cobrança estética?
O que você acha das revistas
de celebridades terem passado a focar também os filhos
dos famosos? Existe até uma
lista dos bebês mais "influentes" do mundo... |
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