São Paulo, sábado, 13 de junho de 1998

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JZE marcou a música

IRINEU FRANCO PERPETUO
especial para a Folha

As letras "JZE" (Jorge Zahar Editor) predominam nas lombadas da biblioteca de qualquer brasileiro interessado por música.
Publicações nacionais sobre o assunto são, via de regra, raras e descuidadas. Zahar ajudou a tornar o leitor brasileiro menos dependente das importações, com edições caprichadas, em português, de obras fundamentais.
A editora traduziu dicionários de música fundamentais, como o "Kobbé" -a bíblia sagrada dos amantes de ópera- e o "Grove" -megadicionário britânico em 20 volumes, do qual a Zahar colocou no mercado uma versão concisa.
A editora também lançou as obras do guru da escola de música de época, o maestro Nikolaus Harnoncourt ("O Diálogo Musical" e "O Discurso dos Sons"), além do refinado "Mozart - Sociologia de um Gênio", de Norbert Elias.
Entre seus últimos lançamentos, o destaque vai para três abrangentes compêndios sobre Mozart, Beethoven e Wagner.



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