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JZE marcou a música
IRINEU FRANCO PERPETUO
especial para a Folha
As letras "JZE" (Jorge Zahar
Editor) predominam nas lombadas da biblioteca de qualquer brasileiro interessado por música.
Publicações nacionais sobre o
assunto são, via de regra, raras e
descuidadas. Zahar ajudou a tornar o leitor brasileiro menos dependente das importações, com
edições caprichadas, em português, de obras fundamentais.
A editora traduziu dicionários
de música fundamentais, como o
"Kobbé" -a bíblia sagrada dos
amantes de ópera- e o "Grove"
-megadicionário britânico em 20
volumes, do qual a Zahar colocou
no mercado uma versão concisa.
A editora também lançou as
obras do guru da escola de música
de época, o maestro Nikolaus
Harnoncourt ("O Diálogo Musical" e "O Discurso dos Sons"),
além do refinado "Mozart - Sociologia de um Gênio", de Norbert Elias.
Entre seus últimos lançamentos,
o destaque vai para três abrangentes compêndios sobre Mozart,
Beethoven e Wagner.
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