BUEMBA! BUEMBA! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República! Direto do País da Piada Pronta!
Sabe como é o nome da vice-diretora da CMM? Susan Bunda! E hoje é dia do insulto! Dez mil presos são soltos por indulto do Dia dos Pais! Vai ser um dia filho-da-mãe. Até órfão de pai e mãe vai sair pra rua! Dia dos Pais vai ser um dia filho-da-mãe! E o Scafi me revela o diálogo entre dois presidiários: "Como assim, você não quer o indulto do Dia dos Pais?". "Eu, hein! Sair? Com esse monte de bandido aí fora?"
O PCC voltou a bombar! E vida de ônibus em São Paulo é FOGO! E um amigo me disse que ele é o verdadeiro PCC: Pendurado, Cansado e Corintiano!
E o Dunga devia convocar o Marcola: o melhor atacante do Brasil! E eu sei como negociar trégua com o PCC: ENTRÉGUA tudo! Rarará!
Ereções 2006! Datapadaria! Margem de erro zero! Sabe por que o Lula tá em primeiro lugar?
É que ele parou de beber, mas o povo continua de fogo!
Lula, candidato ou presidente? Quando ele sabe tudo, é candidato, quando ele não sabia nada, é presidente!
E o Alckmin Picolé de Chuchu tá com novo apelido: CHUCHUMBO! Ele devia pedir o patrocínio da Varig: ambos não decolam.
E a Heloísa Helena é um enxerto: zebra com rabo-de-cavalo! E o discurso dela gritando?
"Eu, como mãe abnegada, a oligarquia, o capitão-do-mato." Agora ela acrescentou esse negócio de mãe abnegada. Botou a mãe no meio.
Rarará.
E a Heloísa Helena é tão do contra que só toma Cointreau. E o único contra que ela não é contra é o contracheque. Rarará.
É mole? É mole, mas sobe. Ou como diz aquele outro: é mole, mas, se provocar, ressuscita!
Antitucanês Reloaded, a Missão. Continuo com a minha heróica e mesopotâmica campanha "Morte ao Tucanês". Acabo de receber mais um exemplo irado de antitucanês.
É que em Jussara, Goiás, tem o Córrego do Biscoito Molhado!
Mais direto, impossível. Viva o antitucanês. Viva o Brasil!
E atenção. Cartilha do Lula. Mais um verbete pro óbvio lulante. "Homicida": companheiro que de tarde é homem e de noite é Cida! Rarará!
O lulês é mais fácil que o inglês. Nóis sofre, mas nóis goza. Hoje só amanhã.
Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno.
Acorda, Brasil!
Que eu vou dormir!