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Cidade tem vocação para os festivais
free-lance para a Folha
A abertura do 2º Ecum
prenuncia um ano de intensa movimentação no campo
das artes cênicas em Belo
Horizonte (MG). A agenda
2000 confirma a vocação da
capital mineira para sediar
festivais de porte.
"Belo Horizonte começa a
assumir o seu lado artístico
de metrópole, como São
Paulo e Rio", afirma Carlos
Rocha, 47, diretor-geral do
Festival Internacional de
Teatro de Palco e Rua (FIT),
cuja quinta edição acontece
de 3 a 13 de agosto.
Outro evento incorporado
ao calendário é o Festival Internacional de Dança (FID).
"Não nos interessa apenas
trazer bons espetáculos, mas
sobretudo formar um público que tem se deslocado até
de outras capitais brasileiras", afirma a coreógrafa
Adriana Banana, 26, idealizadora do projeto ao lado de
Carla Lobo, 29. O 4º FID está
agendado para o período de
1º a 9 de julho.
A incorporação de mais
um evento a partir deste ano,
o 1º Festival Internacional de
Teatro de Bonecos (de 20 a
28 de maio), é prova de que
as artes cênicas têm espaço
cativo em BH. "Estamos nos
firmando como a capital dos
festivais", acredita o diretor
da Cia. Catimbrum, Aloísio
Lelo, 33, um dos responsáveis pela idéia.
(VS)
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