São Paulo, domingo, 14 de março de 2010

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ANDRÉA MICHAEL - andrea.michael@grupofolha.com.br

Divulgação
AMAURY JR. ‘CAÇA’ FUTEBOL PELA ÁFRICA DO SUL
O apresentador vai exibir, a partir do dia 27, na Rede TV!, visitas como a que fez ao moderno estádio de Durban: "Lá, tem um teleférico que leva ao topo do campo, onde a vista é panorâmica, e uma jacuzzi para cada jogador no vestiário"

BOXE, ESTREIAS E NAMORADO NOVO

Reforma radical na vida de Cristiana Arcangeli, 45, para 2010. Adepta do boxe, criou uma nova marca de produtos de beleza, a Beauty In, vai estrear duas atrações na Record e está namorando com o tambémem presário Álvaro Garnero -que "conhecia há muito tempo".
Já gravou quatro programas do "Aprendiz Universitário". Diz que os conselheiros, como ela, serão mais atuantes nesta nova temporada do que quando comandados por Roberto Justus.
No primeiro dos 13 episódios do "Extreme Makeover Social", lançará a polêmica: "O que é felicidade para você? Porque ser rico não significa ser feliz".
Coproduzido com Endemol Brasil e Amora(de Garnero), o "Extreme" reformará creches em São Paulo e no Rio.

O ‘CQC’ QUE SABE TUDO

Amanhã , no "CQC" (Band), Marco Luque ganha quadro próprio: "Luque Responde". No espírito da atração e à convite da Folha, ele ncomenta notícias de destaque na mídia.

 


FOLHA - Qual mulher se dará melhor na Indy hoje?
MARCO LUQUE - A que Tony Kanaan levar pra jantar depois da corrida... (risos)
FOLHA - Entre Serra e Dilma, como determinar as chances de cada um na eleição?
LUQUE -O mais eficiente pra saber a real chance de cada um seria uma eleição "fake".

com CLARICE CARDOSO

"Web não é só chamariz para TV"

É claro o alerta de Joe Michaels, vice-presidente sênior do MSN e responsável por todas as parcerias de vídeo do portal: "As emissoras brasileiras devem pensar já em uma forma criativa de fazer a internet dar lucro, ou será tarde".
Um dos criadores do projeto MSN Video, ele falou à coluna dos EUA antes de viajar ao Brasil, onde participará de um congresso sobre TV 2.0, em São Paulo. Na ocasião, falará de sua experiência em construir com as emissoras norte-americanas uma forma rentável de explorar sua produção na rede.
"No começo, fui malsucedido. As TVs só queriam usar a web como chamariz para fazer as pessoas verem televisão. Depois do que aconteceu com a indústria da música, acordaram."
Não deu certo, segundo Michaels, primeiro disponibilizar todo o conteúdo de graça para depois tentar cobrar a fatura. "Ensinaram as pessoas a consumir gratuitamente e, agora, quer em convencê-las a pagar."
Existe uma pergunta ainda sem resposta definitiva: como fazer dos vídeos on-line algo tão lucrativo quanto é a TV?
Há um duplo desafio. Os executivos tentam descobrir como monetizar e vender anúncios que não sejam invasivos para o usuário -a questão mais urgente para o especialista.
Já os criativos têm de tirar o internauta de milhares de distrações e fixá-lo em uma janela.
"Nem tudo o que se faz na TV funciona on-line. A televisão tradicional é muito lucrativa. A questão é como gerar dinheiro suficiente para criar uma programação com o mesmo nível de qualidade para a rede."
A tendência nos EUA são conteúdos que remetam a diferentes plataformas. O usuário poderia consumir o produto na TV e interagir com ele na web, no celular ou no vídeo game.
"É por conta dessa demanda que a televisão tradicional não funciona tão bem na internet. Hoje, as pessoas querem o poder de decidir o que e quando ver. Mas as emissoras se baseiam num modelo tradicional, de escassez, que não oferece tantas opções", avalia.


CONGRESSO TV 2.0

Quando: 19/3, das 8h30 às17h30
Onde: Centro de Convenções Frei Caneca(r. Frei Caneca, 569, tel.0800-77-15-028; R$1.300)




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