São Paulo, domingo, 14 de junho de 2009 |
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Outro Canal DANIEL CASTRO - daniel.castro@grupofolha.com.br Após "Som & Fúria", Santoro volta à TV em projeto secreto
Rodrigo Santoro está com
saudades das novelas, mas não
pensa em voltar a gravá-las tão
cedo. Atualmente, enquanto
estuda três projetos internacionais, se prepara para estrear
como produtor associado do
filme "Heleno". "Estou vendo a
dificuldade que é fazer um projeto acontecer", diz.
Em julho, Santoro dará as caras na Globo em quatro capítulos de "Som & Fúria", minissérie de Fernando Meirelles.
Depois, só deve reaparecer
na TV em 2010 ou 2011, em
uma microssérie de Luiz Fernando Carvalho, um "projeto
novíssimo sobre o universo feminino", segundo o diretor. Na
semana passada, Santoro falou
com a Folha. FOLHA - Como é seu personagem
em "Som & Fúria"? FOLHA - Segundo a Globo, Sanjay é
esotérico-iogue. Como assim? FOLHA - O que está fazendo
agora? FOLHA - Por que Heleno de
Freitas vale um filme? FOLHA - Estão especulando que
você vai voltar para "Lost"... FOLHA - E novela, nunca mais?
SANTORO - Nunca mais? Imagina. Agora não está nos planos
pelo processo de feitura, que é
muito longo. Estou investindo
em outras coisas. Fiz novela de
1993 a 2003. Continuo dizendo
que não tenho o menor preconceito. Até tenho saudades de algumas coisas, das relações que
você tem, porque você faz uma
família ali. Na novela você pode
experimentar mais,
você vai solidificando o personagem aos poucos,
enquanto em
um filme você
tem um mês
para se preparar e estar com
ele pronto.
A RESSURREIÇÃO DE FELIPE CAMARGO Segundo Fernando Meirelles, "Som &
Fúria" é a ressurreição de Felipe Camargo, 49. O ator concorda. "Há 13 anos vinha
buscando uma oportunidade dessas, e são
Fernando me providenciou", afirma. Na
minissérie, sobre os bastidores de uma
companhia teatral shakespeareana, Camargo será Dante, um "Hamlet às avessas". "O Dante é até hoje o melhor personagem de minha vida."
Filhas de Silvio Santos,
Daniela, Renata e Patrícia
têm microblogs em que divulgam o SBT e alfinetam a
concorrência. Daniela escreveu (mas apagou depois) que
"com dinheiro dos outros, é
fácil fazer propostas indecentes". Referia-se ao assédio da Record sobre Gugu
Liberato. Patrícia lembrou
que "quando surge algo tão
fora dos padrões [a Record
ofereceu R$ 3 milhões a Gugu], a intenção é causar impacto" e que "a contratação
fica em segundo plano". E
revelou que seu pai tem
"uma carta na manga para
fazer um royal flush [o mais
alto jogo do pôquer]". |
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