São Paulo, sexta-feira, 14 de julho de 2006 |
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Beyoncé tupiniquim
Indústria nacional importa dos EUA fórmula milionária: a do mulherão que canta black music
ADRIANA FERREIRA SILVA DA REPORTAGEM LOCAL Demorou, mas surgiram as candidatas a "Beyoncés brasileiras". São duas moças que, como a superstar americana Beyoncé Knowles, a cantora mais famosa do trio Destiny's Child, são bonitas, sensuais, têm repertório de black music e estão sendo preparadas para brilhar. Leilah Moreno, 25, e Cynthia Mendes, 18, a MC Cindy, foram as escolhidas para emplacar aqui um tipo que rende milhões nos Estados Unidos: o da gostosona que interpreta r&b. No caso de Beyoncé, no mercado há dez anos e que vendeu 11 milhões de cópias de seu primeiro CD, o fator decisivo para diferencia-la das outras é que ela sabe cantar -e as brasileiras também aprenderam. Jennifer Lopez, por exemplo, é linda, mas sua voz... Max Pierre, vice-presidente artístico da Universal, explica o produto: "A idéia é fazer algo novo no Brasil, pois aqui ainda não tem algo assim, com garotas tão bonitas". Texto Anterior: Programação Próximo Texto: Ex-caloura, Beyoncé nacional está em novela Índice |
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