São Paulo, quinta-feira, 14 de julho de 2011 |
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CRÍTICA AÇÃO "O Último Grande Herói" previu nova era no gênero PAULO SANTOS LIMA COLABORAÇÃO PARA A FOLHA Quando John McTiernan rodou "O Último Grande Herói" (MaxPrime, 18h, 12 anos), em 1993, os efeitos digitais engatinhavam no cinema de ação. O ator (com seu corpo) ainda era a peça fundamental nas histórias. O diretor comenta, aqui, a crise desta figura e de seu papel. Um menino tem a possibilidade de entrar no novo filme de seu personagem preferido, Jack Slater (Arnold Schwarzenegger). Da mesma forma, os vilões saltam da tela para o mundo real. Quando Slater vai atrás deles, encontra o astro que o interpreta. Ambos se estranham. O personagem põe seu ator em xeque. E McTiernan prenuncia a nova era da ação, de astros em CGI (sigla em inglês para "imagem gerada em computador"). Texto Anterior: Melhor do dia Próximo Texto: Programação de TV Índice | Comunicar Erros |
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