São Paulo, domingo, 14 de novembro de 2010

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

CRÍTICA DRAMA

Personagens de "Sindicato de Ladrões" exalam verdade

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Em "Uma Carta para Elia", Martin Scorsese fala longamente de sua descoberta de "Sindicato de Ladrões" (TCM, 18h30, 12 anos). Não se tratava apenas de um filme, mas de ver pessoas conhecidas (ele era da região de Nova York representada no filme).
Eram pessoas "de verdade". Elia Kazan ajudava a mudar a face do cinema americano naquele momento. Nada de estúdio. Ele ia ao porto mesmo para narrar a história dos sindicalistas corruptos e da lei do silêncio que vigorava entre eles.
Essa absoluta verdade que emana dos personagens e das situações é que faz de "Sindicato" um filme ainda hoje tão vivo.


Texto Anterior: Televisão
Outro Canal - Keila Jimenez: A bela carrasca fashion abre o closet do SBT

Próximo Texto: Melhor do dia
Índice | Comunicar Erros



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.