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ARTES PLÁSTICAS
Feira Arco celebra Coréia do Sul; Brasil será tema em 2008
MARIO GIOIA
ENVIADO ESPECIAL A MADRI
Com uma delegação de 15
galerias e obras espalhadas
por diversos espaços de Madri, a Coréia do Sul é a grande
vedete da 26ª Arco, uma das
maiores feiras de arte contemporânea do mundo,
aberta hoje.
Mas as galerias e artistas
brasileiros se preparam para
ser o foco das atenções em
breve: o país foi confirmado
ontem como o homenageado
da Arco 2008.
A diretora da feira, Lourdes Fernández, disse ontem
à Folha que a participação
brasileira deve ser definida
até novembro. "Em outubro
e novembro, os curadores
têm reuniões com a comissão organizadora, definindo
como será a representação
brasileira", afirmou ela, que
administra um orçamento
de 7 milhões para a reunião de 271 galerias de 30
países.
O segmento "Projetos" é o
que conta com mais representantes brasileiros. Ali, estão presentes 12 galerias: as
paulistas Baró Cruz, Brito
Cimino, Casa Triângulo, Leme, Nara Roesler, Oeste e
Virgilio; as cariocas Laura
Marsiaj, Novembro e Toulouse; a Léo Bahia, de Belo
Horizonte; e a Ybakatu, de
Curitiba.
A Arco termina em 19/2.
O jornalista MARIO GIOIA viaja a Madri a
convite da Turespaña
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