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Promessas querem estar na "vitrine"
DA REDAÇÃO
As principais bandas apontadas
pelo idealizador do Abril pro
Rock como potenciais revelações
do festival deste ano pretendem
usar a exposição no evento para
conquistar visibilidade nacional.
"É um show que vale 80 vezes
uma apresentação só da nossa
banda", diz o vocalista da carioca
Matanza, Jimmy, comparando o
público e a divulgação do show na
mídia. O grupo deve tocar seu
rock regado a cerveja: músicas do
disco "Música para Beber e Brigar" e da homenagem que acabam de gravar a Johnny Cash.
Para Bianca Jhordão, do Leela, a
apresentação é uma plataforma
de lançamento. "Toquei no APR
com minha banda anterior, a Polux, em 1998. É um show que ajuda a nos colocar dentro desse
meio musical."
Entre as bandas pernambucanas, formadas por músicos que
cresceram acompanhando o
APR, tocar no festival é a realização de um sonho. "Foram 12 anos
de espera. A sensação de atingir o
objetivo é muito boa", diz Bernardo Braga, guitarrista da Superoutro, que abre a noite de domingo
tocando rock alternativo inspirado em Radiohead e Mutantes,
gravado em "Autópsia de um Sonho" (2004). A banda também
aproveita o show para apresentar
novo vocalista e novas músicas.
Já a Volver se classificou para o
APR num concurso de bandas. "É
a maior vitrine musical do Recife", diz Bruno Souto, o vocalista.
Segundo ele, a banda toca pop
"no bom sentido, inspirado em
Roberto Carlos e Brian Wilson".
(Daniel Buarque)
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