São Paulo, sexta-feira, 15 de abril de 2005

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Promessas querem estar na "vitrine"

DA REDAÇÃO

As principais bandas apontadas pelo idealizador do Abril pro Rock como potenciais revelações do festival deste ano pretendem usar a exposição no evento para conquistar visibilidade nacional.
"É um show que vale 80 vezes uma apresentação só da nossa banda", diz o vocalista da carioca Matanza, Jimmy, comparando o público e a divulgação do show na mídia. O grupo deve tocar seu rock regado a cerveja: músicas do disco "Música para Beber e Brigar" e da homenagem que acabam de gravar a Johnny Cash.
Para Bianca Jhordão, do Leela, a apresentação é uma plataforma de lançamento. "Toquei no APR com minha banda anterior, a Polux, em 1998. É um show que ajuda a nos colocar dentro desse meio musical."
Entre as bandas pernambucanas, formadas por músicos que cresceram acompanhando o APR, tocar no festival é a realização de um sonho. "Foram 12 anos de espera. A sensação de atingir o objetivo é muito boa", diz Bernardo Braga, guitarrista da Superoutro, que abre a noite de domingo tocando rock alternativo inspirado em Radiohead e Mutantes, gravado em "Autópsia de um Sonho" (2004). A banda também aproveita o show para apresentar novo vocalista e novas músicas.
Já a Volver se classificou para o APR num concurso de bandas. "É a maior vitrine musical do Recife", diz Bruno Souto, o vocalista. Segundo ele, a banda toca pop "no bom sentido, inspirado em Roberto Carlos e Brian Wilson". (Daniel Buarque)


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