São Paulo, sexta-feira, 15 de outubro de 2010

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CRÍTICA COMÉDIA

Superficial, "Juntos pelo Acaso" reúne piadas previsíveis e clichês sexuais

ALEXANDRE AGABITI
FERNANDEZ

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O primeiro encontro romântico de Holly Berenson (Katherine Heigl) e Eric Messer (Josh Duhamel) é um fracasso. Eles se reencontram quando viram padrinhos de Sophie, filha de um casal de amigos. Mas o "acaso" do título se manifesta: os pais da criança morrem e sua guarda vai para Holly e Messer.
Para criar Sophie, os dois são obrigados a superar as divergências. Apesar de extravagante, a situação poderia render, mas a intriga insiste na incompatibilidade e na inépcia dos dois na nova situação, ou seja, preparar papinhas, trocar fraldas, encarar a assistente social.
O modelo é a sitcom e suas "gags" previsíveis, algo a se esperar do diretor Greg Berlanti, produtor de séries como "Brothers & Sisters".
Os personagens centrais não ajudam. Apenas veiculam os clichês do sucesso à americana de dois jovens às voltas com suas idiossincrasias: achar o homem ideal (Holly) e acumular aventuras sexuais (Messer).

JUNTOS PELO ACASO

DIREÇÃO Greg Berlanti
PRODUÇÃO EUA, 2010
COM Katherine Heigl, Josh Duhamel e Christina Hendricks
ONDE nos cines Anália Franco, Bristol, Kinoplex Itaim e circuito
CLASSIFICAÇÃO 14 anos
AVALIAÇÃO ruim


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