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Bailarinos encenam trabalhos em homenagem a coreógrafo paulista
Grupos revivem criações de Anselmo Zolla em apresentações hoje e amanhã
ADRIANA PAVLOVA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O coreógrafo paulista Anselmo Zolla, 42, é um artista dos
bastidores. Desde que começou
a coreografar, há 20 anos, foi
deixando as sapatilhas e enveredando pela concepção artística das companhias de dança
pelas quais passou.
Foi assim no grupo que fundou e comandou por sete anos
na Alemanha, Azet Dance
Company; na Quasar, de Goiânia; no Balé da Cidade de São
Paulo, do qual foi diretor-adjunto de 1999 a 2001; na companhia de Deborah Colker e
nos grupos que dirige em São
Paulo, a Cia. Sociedade Masculina e o Studio 3.
Sua trajetória será revista hoje e amanhã no Teatro de Dança, em homenagem a seus 20
anos de coreografias. "Meu negócio é ficar fora do palco, pensando em formas de atrair o público, com quem realmente
quero me comunicar", diz.
"Gosto e faço uma dança de fácil acesso. Quero que o público
se sinta bem no teatro."
Na homenagem, há apresentações com duas bailarinas da
antiga companhia alemã de Zolla, Dilenia Reis e Etsuko Akiya,
que vão dançar "Dreams", de
1995. Outro destaque é o duo de
Andréa Thomioka e Jurandir
Rodrigues, "Soneto para Hum",
criado em 2005.
ANSELMO ZOLLA - 20 ANOS
Quando: hoje e amanhã, 21h
Onde: Teatro de Dança (av. Ipiranga,
344 - subsolo, edifício Itália, tel. 0/xx/
11/2189-2555)
Quanto: R$ 2 e R$ 4
Classificação: livre
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