São Paulo, sábado, 16 de julho de 2011

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CRÍTICA COMÉDIA

Besteirol pode ser exemplo de ousadia no cinema dos EUA

PAULO SANTOS LIMA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Ter uma carteirinha com o nome McLovin foi moda nos EUA, uns três anos atrás. O trocadilho é claro: "make love", em inglês, é fazer amor.
E veio de um personagem de "Superbad - É Hoje" (Universal, 20h, 16 anos).
Um menor de idade usa esse nome para forjar uma identidade e poder comprar bebidas alcoólicas.
A popularidade do filme vem do talento do diretor Greg Motolla, que faz um desses inteligentes exercícios de humor à americana, sem pudores em passear pelo besteirol para, no fim, apresentar belas ideias em grande cinema -a passagem da adolescência à vida adulta.
"Se Beber Não Case" (HBO Plus, 20h10, 16 anos) é outro belo exemplo de comédia hollywoodiana. Basta destacar Mike Tyson, que faz uma preciosa participação como ele mesmo e que é zombado por ter ido em cana (e sofreu à beça lá, sabe-se). Uma ousadia impensável, por exemplo, nas comédias chochas da Globofilmes.


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