São Paulo, sábado, 16 de agosto de 2008
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FILMES Acredito em Gnomos  SBT, 14h15; livre. (Leapin" Leprechauns!). EUA, 1995, 90 min. Direção: Ted Nicolaou. Com Grant Cramer, John Bluthal, Sharon Lee Jones. Em viagem à Irlanda, garoto descobre que os duendes não apenas existem como estão correndo certo risco. Para quem acredita em duendes, ou em gnomos, ou em algo assim. A Primeira Filha Globo, 16h35; classificação indicativa não informada. (First Daughter). EUA, 1999, 102 min. Direção: Armand Mastroianni. Com Mariel Hemingway, Doug Savant. Após salvar, com métodos heterodoxos, o presidente de um atentado, a agente Mariel é punida pelos superiores. Em troca, ganha do presidente a missão de proteger sua filha. Problema: terroristas seqüestram a garota. Não vai longe. Desafio Radical Globo, 23h05; classificação indicativa não informada. (Extreme Ops). EUA, 2002, 93 min. Direção: Christian Duguay. Com Devon Sawa, Rupert Graves, Bridgette Wilson. Nos Alpes, setor austríaco, esquiadores filmam um comercial já cheio de riscos. Eles serão irrisórios, considerando que os esportistas precisarão combater terroristas que se escondem no local. De novo, o problema de Duguay não é falta de talento, é falta de ambição. A Nova Cinderela SBT, 23h15; livre. (Cinderella Story). EUA, 2004, 95 min. Direção: Mark Rosman. Com Hilary Duff, Jennifer Coolidge, Chad Michael Murray. Decalque da história original, ou da velha Cinderela de guerra, com Hilary Duff como a jovem órfã explorada até os ossos pela madrasta má e suas filhas. Mas é ali, trabalhando no restaurante das malvadas, que ela começa a encontrar um rapaz muito especial. Porém, por todos os motivos do mundo, não se trata de um filme especial. Dois Córregos Cultura, 23h40; não recomendado para menores de 14 anos. Brasil, 1999, 112 min. Direção: Carlos Reichenbach. Com Carlos Alberto Riccelli, Luciana Brasil, Vanessa Goulart, Ingra Liberato, Beth Goulart. Mulher (Beth) recorda seus dias de adolescente, quando ela (Vanessa) e uma amiga (Brasil) passam férias num sítio e encontram seu tio (Riccelli), ativista político que ali se encontra foragido. Reichenbach investe no intimismo, ao narrar, neste drama, o encontro de uma mulher com seu passado e, ao mesmo tempo, notar a passagem do tempo tanto no nível pessoal como no coletivo. Belo filme. (IA)
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