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Visual do filme ainda é segredo
DA REPORTAGEM LOCAL
De olho nas verdinhas, a Marvel
já prepara uma operação de guerra para, como fez com "Homem-Aranha", multiplicar por dez cada
centavo investido na adaptação
de US$ 120 milhões da história do
Incrível Hulk. "The Hulk", com
previsão de estréia para 20 de junho, tem a missão de fazer de
2003 o ano mais lucrativo da história da Marvel, contabilizadas as
rendas de "Demolidor" e "X-Men
2", que chegam às telas em fevereiro e maio, respectivamente.
Segredo guardado a sete chaves,
as primeiras cenas do
personagem em sua versão, digamos, monstruosa serão exibidas
pela primeira vez no intervalo do evento de
maior exposição da mídia americana: o Super
Bowl, a final do campeonato de futebol americano, que acontece em
26 de janeiro próximo.
Enquanto isso, teasers, pôsteres, entrevistas com o elenco e muita
fofoca alimentada nos
sites de fãs mundo afora
vão dando as pistas de
como será a versão do
diretor Ang Lee ("Tempestade de Gelo", "O Tigre e o Dragão") para o
personagem criado em
1962 por Jack Kirby e
Stan Lee. Sem a presença, até o momento, de
algum superinimigo no
elenco, tudo indica que
a história seguirá mesmo a linha
dramática da criatura (Hulk) versus criador (o governo americano).
Arrasa-quarteirão
Se um é bom, dois é marketing.
De carona na tríplice coroa deste
ano, a Panini coloca nas bancas
em fevereiro dois novos títulos
para substituir a série "Paladinos
Marvel". "Hulk & Demolidor" e
"Elektra & Justiceiro", dobradinhas que darão o que falar durante o ano (Justiceiro e Elektra, que
aparece também em "Demolidor", são os próximos nos planos
de adaptações da Marvel).
Também no mercado nacional
já circula a elogiada minissérie
"Banner", que cobre a passagem
do roteirista Brian Azarello e do
desenhista Richard Corben pelo
universo de Hulk. A série integra
a revista "Marvel Apresenta 3",
também da Panini.
(DA)
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