São Paulo, sexta-feira, 17 de junho de 2011 |
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CRÍTICA O sofrimento cristão é mais agudo em Alfred Hitchcock INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA Agora que em São Paulo começa a magnífica retrospectiva de Alfred Hitchcock, para quem está longe, a exibição de "A Tortura do Silêncio" (TCM, 1h50, 12 anos) será um belo consolo. Aqui, Montgomery Clift é um padre que recebe a confissão de um assassino. Problema: o criminoso tem todas as condições de incriminar o padre, que não pode abrir o bico, por conta do segredo confessional. Sempre que o cristianismo é envolvido nos filmes do mestre inglês, parece que o sofrimento é mais agudo. O mesmo acontece em "O Homem Errado". Aqui é Montgomery Clift quem faz o padre, ou seja, a ideia de uma grande fragilidade e inocência frequenta seu rosto e seu corpo. Texto Anterior: Melhor do dia Próximo Texto: Programação de TV Índice | Comunicar Erros |
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