São Paulo, sexta-feira, 18 de abril de 2008 |
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ATOR DISPENSA DUBLAGEM E CANTA EM CENA Cauã Reymond deveria dublar um cantor profissional, mas insistiu tanto que acabou cantando de verdade no filme. "Foi Marcos Levy, o responsável pela parte pop da trilha, que fez os testes com Cauã e que me convenceu a usar a própria voz do ator nas suas cenas musicais", diz o diretor. Já para o ídolo romântico do filme, Reichenbach pensou em "um Julio Iglesias nativo" e chamou Mauricio Mattar. Texto Anterior: Com "Falsa Loura", diretor cria seu "musical proletário" Próximo Texto: Crítica: Atriz domina produção de alcance popular que não subestima espectador Índice |
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