São Paulo, quarta-feira, 18 de maio de 2011

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CRÍTICA

Em 1949, Elia Kazan ilustrava os conflitos raciais nos EUA

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

O dia traz vários filmes exibidos há não muito tempo a que vale a pena atentar, como "Um, Dois, Três" (originalmente, "Cupido Não Tem Bandeira", no TCM, 18h, livre), notável comédia que fracassou pelo fato de ter sido rodada entre a Berlim Ocidental e a Oriental logo antes que subisse o Muro.
Ou "Gomorra" (Max 2, 22h, 18 anos), de Matteo Garrone, olhar agudo sobre a Máfia na Itália atual.
Pouco mostrado tem sido "O Que a Carne Herda" (TC Cult, 15h40, livre), um Elia Kazan de 1949, antes que sua personalidade de cineasta estivesse de todo definida.
Aqui ele se batia contra o racismo em relação aos negros. O resultado ilustra tanto a evolução do autor como da questão racial nos EUA.


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