São Paulo, domingo, 18 de julho de 2010

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Coleção destaca produção de vinhos do Chile e da Argentina

Os maiores produtores do Cone Sul são tema do sétimo volume

DE SÃO PAULO

Os maiores produtores de vinho do Cone Sul serão assunto do próximo volume da Coleção Folha O Mundo do Vinho, nas bancas no outro domingo, dia 25.
"Chile e Argentina", sétimo livro da série, aborda dois países cujos rótulos satisfazem o paladar internacional.
No caso do Brasil, ambos têm importância especial. "O vinho argentino disputa com o chileno a liderança do mercado e tem se constituído em imbatível relação preço versus qualidade", diz o autor e jornalista Eduardo Viotti.
O pesadelo da filoxera, praga que dizimou os vinhedos europeus no final do século 19, nunca chegou ao Chile, protegido por condições geográficas.
Depois de um período de intervenção estatal -entre 1960 e 1970- e da crise econômica na década seguinte, o vinho chileno renasceu.
Com microclimas diversos e tecnologia de ponta, o país ainda conta com uma uva-símbolo, a tinta carmenère.
Mas são os tintos de cabernet sauvignon o sucesso do país, que aposta também na uva rubra syrah e em novas regiões produtoras, como a fria zona de Leyda.
Já a casta francesa malbec encontrou sua melhor expressão na Argentina, que ocupa a quinta posição entre os produtores mundiais.
Se até os anos 1980 o país se dedicou à produção de rótulos mais populares, a década de 1990 assistiu a uma melhora na qualidade, visando o mercado externo.
Com modernas técnicas de viticultura, apoiadas num eficiente sistema de captação de água dos Andes, o país tem Mendoza como a principal região produtora, com áreas elevadas, que garantem complexidade à bebida.
No final da apresentação das principais regiões vinícolas chilenas e argentinas, a obra dá dicas de como programar uma viagem ideal para cada um dos países.


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