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CRÍTICA DRAMA
Ator criativo, João Miguel é a alma do longa "Estômago"
INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA
A alma de "Estômago"
(Canal Brasil, 22h, 16 anos) é
mais João Miguel, ator principal, do que Marcos Jorge, o
diretor. O segundo é que trabalha em função do primeiro. E o ator ilustra bem uma
qualidade dos atores da atual
geração: é muito criativo.
Mas seria injusto dizer que
o filme se limita a ele.
Existe um bom ponto de
partida: o nordestino que
chega ao Sul e, empregado
num boteco, demonstra qualidades inatas para a cozinha
e acaba contratado por um
restaurante chique.
Mas existe ainda uma segunda trama, que corre paralela à primeira na imagem
(mas em outro tempo), um
artifício que ajuda, aliás, a
engolir algumas deficiências
e alguns excessos deste filme
paranaense.
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