São Paulo, segunda-feira, 18 de dezembro de 2006

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Obras se modificam a cada mostra

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Com curadoria de Moacir dos Anjos, a mostra individual de José Pedro Croft viajou ao Brasil ao longo de um ano. Começou no Mamam, em Recife, em dezembro de 2005, foi apresentada em março deste ano no Museu de Arte da Pampulha, em Belo Horizonte, e depois exibida no MAM-RJ entre julho e setembro.
Por sua característica instalativa, e porque integram o entorno em que são expostas, as obras do artista português ganharam nova configuração em cada uma das montagens no Brasil. Apesar de constituídas das mesmas peças, as quatro exposições resultaram bastante diferentes, o que poderá ser conferido no livro-catálogo que registra os quatro momentos, a ser lançado em janeiro de 2007 na Estação Pinacoteca.
"Em Recife, misturamos todas as obras, em Belo Horizonte, as peças confundiam-se com a arquitetura, e a obra de Oscar Niemeyer aparecia em seu esplendor. O MAM do Rio é um espaço faraônico, onde as esculturas quase sumiam, portanto foi necessário agrupá-las de modo a criar espaços de leitura", conta Croft. (JMo)


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