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Francesa tem festival inspirado em seu livro
DA REDAÇÃO
"Nem eu tive direito a uma
charge na "New Yorker'", disse o
escritor americano Tom Wolfe ao
encontrar Meirelle Giuliano no
último domingo na Bienal do Rio.
Wolfe se referia ao fato de a autora francesa ter virado uma celebridade, principalmente nos Estados Unidos, depois do seu livro
"As Mulheres Francesas Não Engordam", lançado no Brasil em
maio deste ano pela editora Campus/Elsevier (R$ 39; 232 págs.).
Presidente de um fabricante de
champanhe com sede em Nova
York, a francesa de 58 anos já conquistou a marca de 1 milhão de
exemplares vendidos no mundo
com sua obra, que ensina alguns
hábitos franceses às mulheres
americanas, sempre às voltas com
problemas de peso.
Em sua primeira visita ao Brasil,
teve agenda cheia: no último domingo, Giuliano participou de
uma mesa-redonda (ao lado de
Danusia Barbara e Amaury Temporal) e realizou uma noite de autógrafos no evento carioca.
Na terça, veio a São Paulo, onde
abriu um festival inspirado em dicas de seu best-seller, no restaurante La Casserole (largo do
Arouche, 346, tel. 0/xx/11/3331-6283). Entre os preceitos incorporados ao menu do evento, que
acontece até o dia 30 deste mês,
está o hábito de comer a salada no
fim da refeição. O cardápio incorporou também a tarte tatin sem
massa, tradicional sobremesa
francesa, porém sem a gordurosa
massa folhada.
Durante o evento, a autora falou
à Folha e comparou os hábitos
alimentares das brasileiras com os
das francesas. "Nós temos em comum o fato de que nos preocupamos com a aparência e temos disponível uma ótima qualidade de
frutas e vegetais, mas as brasileiras ainda precisam incorporar o
hábito de comer em porções menores e várias vezes ao dia."
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