São Paulo, sexta-feira, 19 de novembro de 2010

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CRÍTICA TERROR

"Mangue Negro" seduz ao ver com paixão o mundo dos zumbis

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Não vale chamar de "trash". A classificação não dá conta do encanto dos zumbis canibais que atacam um mangue e sua comunidade. Como fazer para se proteger deles? Eis o que temos a ver em "Mangue Negro" (Canal Brasil, 0h45; 16 anos).
Não é um argumento muito original. Mas assim são os filmes de gênero: importa a maneira de variar um tema, de improvisar a partir do que já se conhece.
E isso o filme de Rodrigo Aragão faz com uma paixão que lhe permite superar o orçamento: "Mangue Negro", belo exemplar do "cinema das bordas", terá custado menos de R$ 100 mil; seduz mais do que muitos desses filmes dos "profissionais da profissão", como dizia o pessoal dos antigos "Cahiers".


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