São Paulo, quinta-feira, 20 de agosto de 2009

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Coleção Folha traz tesouros do Museu do Louvre

Série chega ao terceiro volume e é dedicada à famosa instituição, repleta de obras-primas, como a "Mona Lisa"

Por R$ 14,90, leitor leva a Folha e ganha a publicação sobre o museu parisiense; próxima edição será dedicada ao Museu Egípcio


DA REPORTAGEM LOCAL

No domingo, a Coleção Folha Grandes Museus do Mundo leva você a um dos estabelecimentos mais visitados do planeta. Nada menos do que 8,5 milhões de pessoas estiveram no ano passado no parisiense Museu do Louvre, tema do volume 3 da coleção.
Com 120 páginas, capa dura, miolo com papel de alta qualidade, design e diagramação sofisticados, cada livro da coleção fala do museu tomado como tema e dos artistas e obras nele representados.
Assim, conta-se a história de cada instituição, desde sua origem e construção passando por suas reformas, restaurações e administrações.
Há também uma descrição detalhada do acervo do museu, com especial destaque para suas obras mais importantes e consagradas, revelando aspectos da técnica empregada, o estilo adotado e elementos de composição.
Trata-se de um dos primeiros museus da Europa, com um dos maiores acervos do mundo, e uma instituição-chave para a vida cultural não apenas da França, mas de todo o planeta.
O conjunto dos seis departamentos em que ele está subdividido documenta a evolução da arte antiga na civilização do Mediterrâneo, assim como na europeia, desde a Alta Idade Média (de 476 a 1000) até a primeira metade do século 19.
A instituição reúne algumas das obras de arte mais célebres de todos os tempos, como a "Vitória de Samotrácia", a "Vênus de Milo" e a "Mona Lisa".

Sede da monarquia
O edifício que abriga o museu nasceu no final do século 12, e foi a sede da monarquia francesa desde a dinastia medieval dos Capetos até Luís 14.
Luís 14 tomaria, ainda, uma decisão fundamental para a transformação do palácio em museu em 1678, ao decidir abandoná-lo para ir morar no Palácio de Versalhes.
Mas a conversão do Louvre no maior museu público do mundo esperaria ainda um século. O marquês de Marigny, em 1750, durante o reinado de Luís 15, lançou a iniciativa de expor as pinturas pertencentes ao rei, consentindo seu acesso ao público.
Após a Revolução Francesa (1789), com o rei deposto e prisioneiro, a Assembleia Nacional decretou em 1792 a preparação de um museu público nas galerias do antigo palácio. A instituição foi aberta em 1793.
O volume 3 da Coleção Folha Grandes Museus do Mundo explica e analisa obras-primas presentes no Louvre, como "São Francisco Recebe Os Estigmas", de Giotto (1266-1337), "Bethsabée ao Banho", de Rembrandt van Rijn (1606-1669), "Mulheres de Argélia em Seus Aposentos", de Eugène Delacroix (1798-1863), e o "Escriba Sentado" (estátua do Egito Antigo), entre outras.
Os próximos volumes da coleção serão dedicados ao Museu Egípcio (em 30 de agosto) e ao British Museum (em 6 de setembro).


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