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Coleção Folha traz tesouros do Museu do Louvre
Série chega ao terceiro volume e é dedicada à famosa instituição, repleta de obras-primas, como a "Mona Lisa"
Por R$ 14,90, leitor leva a Folha e ganha a publicação sobre o museu parisiense; próxima edição será dedicada ao Museu Egípcio
DA REPORTAGEM LOCAL
No domingo, a Coleção Folha
Grandes Museus do Mundo leva você a um dos estabelecimentos mais visitados do planeta. Nada menos do que 8,5
milhões de pessoas estiveram
no ano passado no parisiense
Museu do Louvre, tema do volume 3 da coleção.
Com 120 páginas, capa dura,
miolo com papel de alta qualidade, design e diagramação sofisticados, cada livro da coleção
fala do museu tomado como tema e dos artistas e obras nele
representados.
Assim, conta-se a história de
cada instituição, desde sua origem e construção passando por
suas reformas, restaurações e
administrações.
Há também uma descrição
detalhada do acervo do museu,
com especial destaque para
suas obras mais importantes e
consagradas, revelando aspectos da técnica empregada, o estilo adotado e elementos de
composição.
Trata-se de um dos primeiros museus da Europa, com um
dos maiores acervos do mundo,
e uma instituição-chave para a
vida cultural não apenas da
França, mas de todo o planeta.
O conjunto dos seis departamentos em que ele está subdividido documenta a evolução
da arte antiga na civilização do
Mediterrâneo, assim como na
europeia, desde a Alta Idade
Média (de 476 a 1000) até a primeira metade do século 19.
A instituição reúne algumas
das obras de arte mais célebres
de todos os tempos, como a "Vitória de Samotrácia", a "Vênus
de Milo" e a "Mona Lisa".
Sede da monarquia
O edifício que abriga o museu
nasceu no final do século 12, e
foi a sede da monarquia francesa desde a dinastia medieval
dos Capetos até Luís 14.
Luís 14 tomaria, ainda, uma
decisão fundamental para a
transformação do palácio em
museu em 1678, ao decidir
abandoná-lo para ir morar no
Palácio de Versalhes.
Mas a conversão do Louvre
no maior museu público do
mundo esperaria ainda um século. O marquês de Marigny,
em 1750, durante o reinado de
Luís 15, lançou a iniciativa de
expor as pinturas pertencentes
ao rei, consentindo seu acesso
ao público.
Após a Revolução Francesa
(1789), com o rei deposto e prisioneiro, a Assembleia Nacional decretou em 1792 a preparação de um museu público nas
galerias do antigo palácio. A
instituição foi aberta em 1793.
O volume 3 da Coleção Folha
Grandes Museus do Mundo explica e analisa obras-primas
presentes no Louvre, como
"São Francisco Recebe Os Estigmas", de Giotto (1266-1337),
"Bethsabée ao Banho", de
Rembrandt van Rijn (1606-1669), "Mulheres de Argélia em
Seus Aposentos", de Eugène
Delacroix (1798-1863), e o "Escriba Sentado" (estátua do Egito Antigo), entre outras.
Os próximos volumes da coleção serão dedicados ao Museu Egípcio (em 30 de agosto) e
ao British Museum (em 6 de setembro).
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