São Paulo, sexta-feira, 21 de março de 2008

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Filmes

A Fantástica Fábrica de Chocolate     
SBT, 14h15. (Willy Wonka & the Chocolate Factory). EUA, 1971, 100 min. Direção: Mel Stuart. Com Gene Wilder, Jack Albertson e Roy Kinnear.
Menino pobre busca barra de chocolate premiada, que lhe dará o direito de visitar uma famosa fábrica de doces. Será uma prova em sua vida. Veterano de todas as sessões da tarde, ainda prende a atenção da garotada. O filme é baseado em livro de Roald Dahl, que também é co-roteirista. Isso o ajuda a superar as limitações de seu ator principal. No mais, não precisa nada além do título: só com ele, a garotada já começa a babar.

Maria - Mãe do Filho de Deus    
Globo, 15h35. Brasil, 2003, 107 min. Direção: Moacyr Góes. Com Giovanna Antonelli, Marcelo Rossi, Luigi Barricelli.
Curioso filme cujo assunto já está dado inteiramente no título. A primeira particularidade diz respeito à reconstituição e às atuações, num tipo de filme que não estamos acostumados a fazer.
Há mesmo momentos belíssimos, como a subida da cruz. Ao lado disso, existe a história sendo contada pelo padre Marcelo, que é uma tragédia. Espetáculo na velha linhagem popular do cinema. Vale uma espiada.

Judas e Jesus - A História da Traição
SBT, 22h45. (Judas). EUA, 2004, 90 min. Direção: Charles Robert Carner. Com: Johnathan Schaech, Jonathan Scarfe e Bob Gunton.
Judas encontra Jesus e, em princípio, zomba do grupo que o acompanha. Até que decide se juntar a eles e os dois se tornam amigos.

Intercine
Globo, 0h40. Para fechar a semana do "Intercine", a emissora propõe ao espectador que escolha entre dois filmes de ação, a saber: "Morte Súbita" (1995, de Peter Hyams, com Jean-Claude van Damme, Powers Boothe, Raymond J. Barry) e "Thunderbolt - Ação Sobre Rodas" (Hong Kong, 1995, de Gordon Chan, com Jackie Chan, Anita Yuen, Michael Wong).

São Francisco de Assis   
Globo, 4h05. (Francis of Assisi). EUA, 1961, 105 min. Direção: Michael Curtiz. Com Bradford Dillman, Dolores Hart, Stuart Whitman.
Seria o pouco católico Curtiz o cara mais indicado para tratar de Francisco de Assis? Pelo resultado, não. O grande renovador da espiritualidade cristã aqui reduz-se a mera ilustração viva, com o futuro santo ora em luta entre atender o chamado divino, ora envolvido com Clara, a futura santa. Uma vida de santo nada convencional para um filme convencional. (IA)


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