São Paulo, sábado, 21 de julho de 2001

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TELEVISÃO

Novo filme de Xuxa sai à caça de R$ 4 milhões

LAURA MATTOS
DA REPORTAGEM LOCAL

"Xuxa e os Duendes", novo longa da apresentadora, está orçado em R$ 4,5 milhões. Nesta semana, a Diler & Associados, produtora do filme, conseguiu autorização do Ministério da Cultura para arrecadar R$ 4 milhões por meio de leis de incentivos fiscais.
O produtor Diler Trindade afirmou à Folha que tem encontrado dificuldades para conseguir patrocínio de empresas brasileiras. Mas uma co-produção com uma distribuidora internacional deve ser fechada na segunda-feira. "Devemos conseguir 80% do orçamento e depois buscamos 20% com as empresas nacionais."
O longa será rodado entre agosto e setembro e tem o lançamento previsto para 14 de dezembro.
Em "Xuxa e os Duendes", a apresentadora é uma botânica. A garota Nanda (Debby) conta a ela que um duende está preso na parede de sua casa. Foi aprisionado pelo vilão da história, Gorgon.
A grande missão de Xuxa, que depois descobre também ser duende, é salvá-lo. Para isso conta com a ajuda de duas fadinhas, Angélica e Eliana, que, segundo Diler, já confirmaram participação. Há ainda seus assistentes, Alface (Tadeu Melo) e Tomate (Luciano, do Zezé di Camargo), e Ana Maria Braga, mãe do duende.

OUTRO CANAL

Dá um pause
Chegou palpite de todo tipo ao Ministério das Comunicações sobre o anteprojeto da nova lei de radiodifusão. Desde pedido de apoio ao cinema nacional até crítica à proibição de intervalos em programas da TV educativa. "O telespectador precisa de um tempo mínimo para se levantar, tomar água...".

Dá um tempo
Entre as 180 sugestões que chegaram ao ministério, muitas pedem prorrogação do prazo da consulta pública, que terminaria amanhã. Pimenta da Veiga estendeu por mais 30 dias. A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV estava com a contribuição pronta, mas só vai entregá-la no último minuto.

Dá um jeito
A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), que perderá poder se a lei de Pimenta da Veiga for aprovada, não deve apresentar uma contraproposta oficial. Mas articula um "plano B" para a radiodifusão com parlamentares influentes.

Toda forma de poder
Rogério Gallo eliminou o cargo de diretor de programação da Band, ocupado por Sueli Valente, que saiu da emissora. A vaga agora é de gerente de exibição, que cuida da parte operacional do que vai ao ar. Assim não há dúvidas: é Gallo quem cuida de decisões estratégicas da programação da Bandeirantes.

E-mail - laura@folhasp.com.br



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