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Folha sabatina diretor do filme "Tropa de Elite" no próximo dia 30
Inscrições para participar do evento estão abertas para assinantes do jornal
João Sal/Folha Imagem
| O diretor José Padilha em pré-estréia de "Tropa de Elite' em SP |
DA REDAÇÃO
A Folha sabatina no dia 30
deste mês, terça-feira, o cineasta José Padilha, 40, diretor do
filme "Tropa de Elite". As inscrições para participar do
evento estão abertas para os assinantes do jornal.
A sabatina será realizada das
15h às 17h no Teatro Folha
(shopping Pátio Higienópolis,
av. Higienópolis, 618, 2º piso,
em São Paulo). Durante as duas
horas, Padilha responderá a
perguntas de quatro entrevistadores e da platéia.
José Padilha será sabatinado
por Rogério Gentile (editor de
Cotidiano) e pelos colunistas
Marcelo Coelho, Barbara Gancia e Alba Zaluar, antropóloga
da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) especialista em segurança pública.
Os assinantes da Folha interessados em participar da sabatina com o cineasta podem se
inscrever pelo telefone 0/xx/
11/3224-3473, de segunda a
sexta-feira, das 14h às 19h, ou
pelo e-mail eventofolha@folhasp.com.br. É preciso informar nome, código de assinante, telefone e RG.
"Tropa de Elite"
Lançado em 5 de outubro,
"Tropa de Elite" já foi visto por
mais de 1 milhão de pessoas nos
cinemas. O desempenho nas
primeiras semanas faz supor
que será o maior êxito de bilheteria do ano entre os filmes nacionais. A lista é liderada por "A
Grande Família - O Filme",
com cerca de 2 milhões de espectadores.
Especula-se inclusive se o
longa de Padilha terá fôlego para alcançar "2 Filhos de Francisco" e "Carandiru", ambos
com um público em torno de 5
milhões de pessoas no cinema e
líderes de bilheteria desde a retomada da produção nacional,
na década de 90.
O sucesso de bilheteria de
"Tropa de Elite" é multiplicado
fora dos cinemas. A obra de Padilha foi alvo de um inédito caso de pirataria de uma produção nacional. Cópias piratas do
DVD do filme estavam disponíveis meses antes do lançamento oficial. Pesquisa Datafolha
indicou que 19% dos paulistanos assistiram ao longa de forma ilegal antes de sua estréia.
O filme, que retrata o cotidiano de policiais do Bope, grupo
de operações especiais da polícia carioca, provocou polêmica
entre os críticos. Alguns consideraram a obra fascista.
Padilha também dirigiu o documentário "Ônibus 174", sobre um seqüestro em 2000 no
Rio de Janeiro. Os dois filmes
provocaram discussões sobre a
criminalidade no Rio.
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