São Paulo, sábado, 22 de janeiro de 2005 |
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POEMAS Não querer ser sempre para pra sempre ser isso eu aprendi com o vento Saudade eu tenho de tudo o que a gente vai viver mas ainda não teve tempo ESTRELLA RUIZ LEMINSKI Sem título quantas coisas um sonho quer dizer e não diz? ALICE RUIZ sem título É o seguinte: falar ou não falar. Tudo o que fizemos, espaço para nanicos, a biografia como gênero, a grafia de um nomeesconde-esconde, arte abstrata, símbolo, aparas do tempo, poesia da dispersão. A nossa voz, conceito de preservação, pensava que fosse um chapéu. Balanço final: leve sinais de vida, ainda é tempo, eu tenho vontade RICARDO SILVESTRIN sem título um dia fará sentido o lado bom da vida por outro lado tudo fará sentido o que é bom dura pouco diz o ditado mas nada estará perdido do mal restará saber quanto foi doido e que tudo passa como é sabido para quem faz da dor antídoto FRED MAIA sem título Por favor Vamos fechar Uma vida Sem reticências Mas que a permanente dúvida atenta Persista FRANK JORGE 28 Texto Anterior: Modernismo tardio influencia o trabalho dos poetas Próximo Texto: Rodapé: A "Sibila" da neovanguarda Índice |
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