São Paulo, domingo, 22 de maio de 2011

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CRÍTICA DOCUMENTÁRIO

Clouzot sabia o que era genial, mas não conseguia reproduzir

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

"O Inferno de Henri-Georges Clouzot" (TC Cult, 22h, 14 anos) é muito melhor do que seria "O Inferno", o filme que Henri-Georges Clouzot nunca concluiu.
Diretor francês de grande prestígio, com alguns filmes bons, mas nada geniais, Clouzot acreditava-se, porém, um gênio. E, em 1964, lançou-se na empreitada que o levaria de novo à crista da onda, com Bergmans, Fellinis e quetais.
Mas o que seria uma descida ao inferno do ciúme virou uma filmagem infernal. Clouzot sabia o que era genial. Mas não conseguia fazer. Daí à ruína foram alguns passos, que este documentário reconstitui.


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