São Paulo, sexta-feira, 22 de julho de 2011
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O texto abaixo contém um Erramos, clique aqui para conferir a correção na versão eletrônica da Folha de S.Paulo. Documentário superficial mescla curiosidades sobre a Lua Imagens de arquivo da missão Apolo 11 são o melhor momento RICARDO MIOTO EDITOR-ASSISTENTE DA ILUSTRADA O Titanic afundou porque, em uma noite sem luar, ficava difícil ver o iceberg que se aproximava. Beethoven tem uma sinfonia conhecida por "Sonata ao Luar". O satélite afetou de maneira decisiva a vida dos nossos ancestrais que viviam de caça e coleta. "Até a Lua", documentário canadense de 2009 que a TV Cultura exibe hoje, é uma mistureba sem tamanho de curiosidades sobre a Lua -mais de 40 minutos de uma narração de entonação neutra, plastificada, típica de documentários da TV a cabo. Entre um take genérico da Lua e outro, destacam-se as imagens de arquivo da Apollo 11, primeira missão a pousar na Lua, em 1969. É o único momento que empolga. De resto, apesar de entrevistar cientistas sérios (especialmente antropólogos e pesquisadores espaciais), o documentário também dá voz a todo tipo de pessoa, como um sujeito de Nevada que resolveu se declarar proprietário da Lua e loteá-la para quem se interessasse. Desatualizado, o documentário apresenta planos da Nasa de ocupar a Lua até 2024, mas o governo dos EUA já arquivou a ideia. NA TV Até a Lua Estreia do documentário QUANDO hoje, às 23h45, Cultura CLASSIFICAÇÃO livre Texto Anterior: Televisão/Outro Canal - Keila Jimenez: Venda entre sócios da Rede TV! é cancelada Próximo Texto: Melhor do dia Índice | Comunicar Erros |
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