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Fantasias de Gainsbourg
Filme sobre "enfant terrible" da música francesa realça perfil delirante do
artista
Divulgação
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Cena de "Gainsborg, Vie Heroïque" mostra o músico e Jane Birkin, sua terceira mulher
VAGUINALDO MARINHEIRO
DE LONDRES
Ele era feio (baixinho, narigudo e orelhudo), mas virou a cabeça de algumas das
mulheres mais bonitas de
seu tempo: Juliette Gréco, Jane Birkin e sobretudo Brigitte
Bardot, no auge.
Qual era o segredo de Serge Gainsbourg (1928-1991),
pintor, cantor e compositor
francês conhecido por "Je
T'aime... Moi Non Plus", canção que reproduz o som de
um orgasmo feminino?
"Ele era um misógino Don
Juan que se comportava mal
com as mulheres. Mas elas
perdoavam tudo, porque ele
era uma figura frágil, que
agia como uma criança",
afirma Joann Sfar, diretor de
"Gainsbourg, Vie Héroïque"
(Gainsbourg, vida heróica).
À Folha, Sfar conta por
que escolheu esse ícone francês para sua estreia no cinema, comenta a cena mais
sensual do longa e a relação
com a família de Gainsbourg.
O filme foi visto por mais
de 1,3 milhão de pessoas na
França, onde foram vendidos 150 mil DVDs. Está em
cartaz no Reino Unido e já foi
distribuído para mais 30 países. Ainda não há previsão
de estreia no Brasil.
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