São Paulo, sexta-feira, 23 de setembro de 2011 |
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CRÍTICA Em 'A Doce Vida', Fellini coloca a câmera onde está a beleza INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA O Futura continua a substituir a inércia dos especializados em filmes. "A Doce Vida" (22h, 12 anos), de Fellini, poderia ser só um exemplo disso. Mas é o exemplo: um filme absolutamente interessante e totalmente popular. Faz parte do momento mais luminoso do cinema italiano, que ainda tem incontáveis admiradores no país, já para não falar dos descendentes de italianos etc. A partir da trajetória de um jornalista, Fellini visita uma das cidades mais fabulosas do mundo, Roma. Não falta nem a cena mítica, dessas que concentram as virtudes da arte: o banho de Anita Ekberg na Fontana di Trevi. E Fellini é um cineasta luminoso, desses que só sabem colocar a câmera no lugar onde está a beleza. Texto Anterior: Melhor do dia Próximo Texto: Programação de TV Índice | Comunicar Erros |
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