São Paulo, segunda-feira, 23 de dezembro de 2002 |
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"FORMOSURA"* "Sempre que chego inesperadamente / E te encontro assim despreocupada Sinto minh'alma mais apaixonada / E te adoro mais sinceramente Com os pés descalços pisas levemente / Sem perceber bem sei minha chegada E a tua tez tão linda e delicada Ao teu carmim é bem indiferente Mas quando vês que estou te admirando / Qual borboleta num buquê voando / O teu rostinho envolves na pintura Não julgues mal minha sinceridade / Mas quando voltas cheia de vaidade / Trazes oculta tua formosura * Soneto de Guilherme de Brito para a então namorada, Artemísia Figueiredo Bollhorst, a dona Nena, sua mulher por mais de seis décadas Texto Anterior: Sambista estréia no mundo do bolero Próximo Texto: Museu guarda 1º cachê Índice |
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