DA REPORTAGEM LOCAL

Desde segunda-feira, a Folha tenta ouvir o presidente da Fundação Bienal, Carlos Bratke, sobre a crise na mostra. Ele, entretanto, preferiu não se pronunciar. A assessoria de imprensa da entidade informou apenas que o caso "se encontra no departamento jurídico" e que caberá a Agnaldo Farias decidir se vai ou não retirar "Vazadores" de cena (a exposição termina no dia 2).
O curador afirma "entender a posição" de Mano e acha "legítimo" o artista querer deixar o evento. "A Bienal realmente tomou atitudes que estão além do razoável e que constrangeram o trabalho. Procurei apaziguar as partes, mas a instituição se portou sempre com intransigência. No que depender de mim, vamos desmontar a obra."



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