São Paulo, sábado, 24 de maio de 2008 |
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TRECHO "Seguiu pela Marginal ao longo do rio Pinheiros, beirando as casas dos emergentes no Morumbi e, (...) sem atinar, penetrou na zona proibida, e não estamos falando nem de Embu-Guaçu, mas de uma região bem pior: Paraisópolis, que mais tem de inferno que de paraíso, perigosa e, por isso mesmo, atraente naquele momento. Não conduzia ela própria: deixava-se conduzir pelo carro e pela música. A ignição falha, agora só imperam medo e a voz lamuriante de Björk". Extraído de "Paraíso Perdido", de Cees Nooteboom Texto Anterior: Crítica: Autor aponta caminhos diferentes Próximo Texto: Mônica Bergamo Índice |
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