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Com provas de foto e maquiagem, Sony terá reality com modelos
CRISTINA FIBE
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Após a exibição no Brasil
de sete temporadas de
"America's Next Top Model", reality show idealizado
pela modelo norte-americana Tyra Banks, chegou a vez
de as brasileiras competirem
para virar top.
O canal Sony traz a produção, já feita em 22 países, para a América Latina, intitulada "Brazil's Next Top Model" -a próxima top do Brazil, assim, com z, para facilitar a exportação do programa, segundo o canal.
O reality, com inscrições
abertas a partir de julho e estréia prevista para outubro,
seguirá a fórmula dos EUA.
As meninas ficarão confinadas em uma casa por 45 dias,
durante os quais farão testes
de fotografia, maquiagem,
passarela etc. e passarão pelo
ritual da eliminação.
A vencedora será contratada por uma agência de modelos e uma empresa, para
ser garota-propaganda, e será capa de uma revista.
Priscila Borges Wagner, 18
anos, é modelo há três meses
e diz que irá se inscrever por
gostar da versão americana e
achar que o programa pode
funcionar como um "relâmpago" para ter o nome conhecido no mercado.
Vivian Zink de Mello, 21,
estuda gestão empresarial,
tem 1,72 m e reclama que as
agências "grandes" têm preconceito contra sua altura e
seu cabelo curto. Quer participar para "adquirir experiência", mas não demonstra
muita esperança: "Tem muita menina com potencial
nessa área. Seria uma grande
surpresa vencer".
Sairá da produção a próxima Gisele Bündchen? "Não,
a Gisele é "über", procuramos
a próxima top", afirma Stefania Granito, gerente de marketing do canal Sony.
Pode-se inscrever entre 1º
e 31/7, pelo www.brntm.com.br. São necessárias três
fotos (que não precisam ser
profissionais) e um vídeo de
três minutos, além de um
formulário e um questionário. Na primeira fase, 30 meninas entrarão na casa, e só
depois serão selecionadas as
13 que competirão pelo título. A apresentadora e o júri
ainda não foram definidos.
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