São Paulo, sexta-feira, 24 de setembro de 2010

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CRÍTICA DRAMA

"O Destino Bate à sua Porta" tem ardente Jessica Lange

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

A maior parte dos cinéfilos levará para o túmulo a questão: qual a melhor adaptação de "O Destino Bate à sua Porta" (TCM, 0h50, 16 anos)?
Para hoje está prometida a versão de Bob Rafelson (1981), com uma ardente Jessica Lange como a mulher disposta a matar o marido para fugir com o amante.
Há quem prefira versão italiana feita por Luchino Visconti, onde o mais encantador era a mulher cantando sentada numa mesa: "Ossessione" (1943).
Mas não fica atrás a de Tay Garnett (1946), em que o erotismo era disfarçado pelo suéter de Lana Turner.
Esse suéter não escapou a Brian de Palma: ele fez Scarlett Johansson usá-lo em "Dália Negra".
O certo: quem vê uma versão raramente consente em não ver as demais. E não se arrepende.


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