São Paulo, sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

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CRÍTICA DRAMA

Aronofsky dirige "O Lutador" sem abusar do pedantismo

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Nosso mundo é esportivo. E voltado aos recordes. Há dias saiu a notícia de que o Itaú teve um lucro recorde. Bateu o BB e o Bradesco, salvo engano. Medalhas de ouro, prata e bronze. Antes seria assunto dos acionistas. Agora é papo na barbearia.
Sendo assim, é difícil recusar a proposta da TNT, que enfileira quatro sessões esportivas: "Rocky Balboa" (20h05; 12 anos), "Menina de Ouro" (22h e 2h30; 12 anos), em que a adversária de Hillary Swank bate o recorde da infâmia no boxe.
E há "O Lutador" (0h30; 14 anos), com Mickey Rourke, uma espécie de recorde de limpidez para o padrão Aronofsky de pedantismo. Problema: a TNT disputa com brio o recorde de intervalos mais irritantes da TV.


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