São Paulo, segunda-feira, 25 de abril de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros Cantor Jack Johnson busca não agredir ambiente durante turnê Ele pediu bebedouros na plateia para diminuir o uso de garrafas DE SÃO PAULO Em suas apresentações no Brasil, Jack Johnson tocará as músicas de seu quinto álbum, "To The Sea" (2010), assim como os hits "Better Together", "Sitting, Waiting, Wishing" e "Upside Down", da trilha da animação "Curious George" (2006). Todos no estilo de-bem-com-a-vida-e-sem-nenhuma-pressa. Filho de surfista, Johnson nasceu e foi criado no Havaí. Começou a se aventurar em cima da prancha aos cinco anos, virou profissional aos 17 e tocava violão como hobby. Até que um acidente feio arrancou alguns dentes de sua boca, e ele da água. "Aí tive tempo de me dedicar mais à música, mas ainda tentei ser cineasta antes de virar compositor". COMO UMA ONDA O surfe, sua primeira paixão, virou hobby e estilo de vida. "São os surfistas que me ensinam as maiores lições, como respeitar a natureza, ter uma alimentação saudável e me deixar levar pelas ondas, do mar e da vida, sem ansiedade para chegar a lugar nenhum", diz. Preocupado com o bem-estar do planeta e sua própria pegada de carbono, Jack pede que os produtores instalem bebedouros nas plateias de seus shows, para que ninguém precise comprar e descartar garrafas de plástico. E faz questão que sua comida e a da banda seja orgânica e de preferência comprada de produtores locais, para economizar combustível e diminuir o impacto negativo no ambiente. "Já pensei muito em parar de fazer shows, que gastam muita energia", conta. "A única maneira de continuar foi doando o dinheiro para entidades beneficentes". Tudo em nome de um mundo melhor -e uma mente satisfeita. (TETÉ RIBEIRO) Texto Anterior: O Havaí seja aqui Próximo Texto: Beto Bruel ilumina cena teatral desde os anos 70 Índice | Comunicar Erros

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