DA REPORTAGEM LOCAL

De acordo com o legista que realizou a autópsia no corpo de Michael Jackson, o cantor morreu em decorrência de uma dose letal do anestésico propofol. A informação está no laudo assinado pelo médico Lakshmanan Sathyavagiswaran, incluído no inquérito policial.
Desde 25 de junho, quando o cantor morreu, os escritórios e consultórios do cardiologista Conrad Murray (o médico particular de Jackson que estava com o astro no momento da morte) são vasculhados pela polícia.
Dias atrás, Murray disse à polícia que havia aplicado 25 mg de propofol em Jackson horas antes de ele morrer.
Segundo o médico, ele estava tentando tratar de uma insônia de Jackson havia seis semanas. Com receio de que o cantor pudesse estar viciado em propofol, ele disse que parou de aplicar a droga.
Murray afirma que em 23/6 aplicou em Jackson dois sedativos. Na madrugada de 25/6, Murray deu ao cantor sedativos e Valium. De manhã, com Jackson ainda acordado, aplicou propofol. Minutos depois, o cantor teve a parada cardíaca.


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