São Paulo, terça-feira, 26 de julho de 2011

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Chelpa Ferro cria conversa entre máquinas sonoras na Vermelho

DE SÃO PAULO

Duas estruturas de isopor, metal e plástico flutuam no ar presos por tirantes nas paredes. Elas tentam estabelecer um contato estranho entre o espaço sideral e as cavernas da Terra, pelo menos na imaginação dos artistas.
Instalação do coletivo Chelpa Ferro, a obra que estará na Vermelho a partir de hoje segue na tradição do grupo, que constrói máquinas de som usando objetos garimpados no processo.
No caso, eles propõem agora uma subversão do horizonte, suspendendo acima do chão uma conversa ruidosa. Enquanto um dos módulos emite sons, o outro responde acendendo e apagando luzes presas ao longo do mastro.
"São sons que tentam fazer algum contato, uns ruídos, sinais agudos", diz Barrão, um dos artistas do grupo. "É como se fossem sons captados por antenas ou que estariam no ar, soltos." (SM)

CHELPA FERRO
QUANDO abre hoje, às 20h; até 27/8
ONDE Vermelho
QUANTO grátis


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