São Paulo, terça-feira, 27 de junho de 2000


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Grupo teve sete formações

DA REDAÇÃO

Poucas bandas de rock tiveram uma história tão tortuosa como a do Deep Purple. Ao longo dos anos, o grupo, sempre como um quinteto, teve ao todo 13 músicos entrando e saindo em sete formações diferentes.
O Purple surgiu no final de 1967, graças a Chris Curtis, um empresário que sonhava em ser o novo Brian Epstein -o "criador" dos Beatles-, que apresentou o tecladista Jon Lord ao guitarrista Ritchie Blackmore.
Não demorou muito para o grupo conseguir um contrato de gravação nos EUA, que deu origem aos três discos desta página.
Em 1969, o vocalista Rod Evans e o baixista Nicky Simper foram substituídos por Ian Gillan e Roger Glover, que tocavam em uma banda chamada Episode Six.
No mesmo ano, o Purple grava "Concerto for Group and Orchestra", levando ao ápice a pretensão de Jon Lord em unir rock e música erudita.
Em 70, a banda decola com o single "Black Night", do disco "In Rock". Seguem-se clássicos como "Fireball", "Machine Head", "Who Do We Think We Are?" e o ao vivo "Made in Japan".
Em 73, há uma nova troca de vocalista e baixista: saem Gillan e Glover, entram David Coverdale e Glenn Hughes -que também cantava-, e os discos "Burn" e "Stormbringer" são lançados.
Blackmore deixa o grupo em 75, e a banda se separa pouco depois.
Aí começa o embaralhamento de bandas: Lord, Paice e Coverdale tocariam juntos no Whitesnake, Blackmore formaria o Rainbow, Gillan gravaria com o Black Sabbath...
A formação mais célebre do Purple se reuniu em 84 para gravar "Perfect Strangers". O entra-e-sai continuou até 94, quando se formou o grupo atual, com Steve Morse na guitarra. (MV)


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