São Paulo, quarta-feira, 27 de junho de 2007

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Cabelos da banda seguem a moda ditada pelo chefe

DA SUCURSAL DO RIO

À moda do chefe, os veteranos da banda de Roberto Carlos se preocupam muito com os caracóis de seus cabelos. Aurino Oliveira, por exemplo, tem uma peruca na cabeça e outras duas sobressalentes na mala.
"A fôrma é a mesma. Tem até um pouco de grisalho. É cobertura com piscina e tudo. Só a cara não muda", brinca, após revelar que acabara de receber no celular um torpedo de uma fã.
É como diz Antonio Wanderley, do alto de seus 1,60 m: "Hoje elas continuam lá, dos 13 aos 60 anos. Se você estiver na finalidade, consegue. Mas eu amansei. Comia todas". Seu cabelo artificialmente loiro pode mudar. "Estou pensando em assumir o original. Tem um cirurgião plástico que me ofereceu pôr botox, mas não sei".
Aristeu dos Reis prefere o teto solar original, mas bigode e cabelo estão pretos. No caso de Dedé, tudo é coberto e preto, inclusive o amplo topete. "Pinto em casa. A gente tem que se cuidar, porque está com o maior cantor do país", explica.
Clécio Fortuna tempera o cabelo branco com mechas douradas. Já Dironir de Souza deixa o cabelo cinza e a barba branca. "É a minha marca", conta ele, que cuida de seu mullet -aquele prolongamento que cobre a nuca. O mesmo faz Luiz Carlos Ismail, que uma vez por mês ajeita a moldura no cabeleireiro. Já Norival D'Angelo preserva um visual anos 70, com cabelos grandes e costeletas. "Sou amante dos Rolling Stones, dos Beatles."


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