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CRÍTICA AVENTURA
Filmes de Robin Hood não superam o clássico de 1938
INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA
Quanto mais se reedita a
saga de Robin Hood, mais ela
parece escapar pelos dedos
de atores, realizadores e produtores. Uma exceção: "Robin e Marian", que não pretende rivalizar com o clássico
"As Aventuras de Robin
Hood" (TCM, 1h35, 12 anos).
Como todo filme que dá
certo, o inesperado se manifesta. Errol Flynn é formidável no papel. James Cagney,
primeira escolha da Warner,
seria? Na direção, William
Keighley foi substituído pelo
enérgico Michael Curtiz.
O herói certo na hora certa, expressando o sentimento geral num technicolor leve, com roteiro exemplar e
elenco impecável. Fazer melhor até hoje é um desafio.
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